Rádio Animix

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terça-feira, 26 de janeiro de 2010

lol




Fazia tempo que eu queria colocar uma seção falando sobre esse tipo de anime e mangá que parece atrair cada vez mais atenção dos fãs Ocidente: as histórias produzidas por mulheres e para mulheres centradas em romances homossexuais. Se você não se interessa pelo assunto, pode se dirigir à outra seção do site. Não pense entretanto que terá que fazer isso por causa de algum conteúdo "proibido para menores" porque o que vai encontrar aqui é somente a minha reflexão sobre o assunto.

Antes de mais nada, é preciso marcar que os mangás shoujo centrados em relacionamentos homossexuais precedem a cunhagem do termo YA-O-I. Esse termo aliás surgiu não no universo mainstream mas no mundo alternativo das feiras de doujinshis e é uma sigla para YAma-nashi, Ochi-nashi, Imi-nashi que quer dizer "sem climax, sem objetivo, sem significado". As histórias yaoi portanto, surgiram primeiro, no meado dos anos 80, em forma de paródia feita por mulheres fãs de mangás em cima de personagens famosas de animes e mangás tipo Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco. Sabe aqueles garotos hiper-machos que passavam volumes e mais volumes de mangá (ou capítulos e mais capítulos de anime)correndo atrás de seus arquinimigos, sem dar bola nenhuma para aquela menina capaz de fazer tudo por ele e sempre disposto a se sacrificar pelos seus amigos (homens)? Pois é, eram exatamente esses os sujeitos os mais propensos a estrelar os primeiros quadrinhos Yaoi. Mas por que falei primeiros? Exatamente porque o Yaoi invadiu o quadrinho mainstream e hoje temos um número grande de revistas, tanto para adolescentes quanto para mulheres adultas, com histórias Yaoi. Mesmo revistas tradicionais como a Margaret publicam vez por outra mangás Yaoi como foi o caso do pioneiro Zetsuai Bronze 1989

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